Natal: O grande Engano da Igreja

 

Natal: O grande engano da Igreja.

Texto base: Oseias 4:6;

“6- O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”

 

   A palavra do Senhor esta nos alertando dizendo que o maior motivo pelo qual nós cometemos falha, é a falta de conhecimento da Palavra Dele. O Senhor Jesus disse que erramos por não conhecermos as escrituras. (Mateus 22 : 29)

 

"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus."

 

     Esta falta de conhecimento fez com que a igreja durante séculos, vivesse celebrando festas pagãs maquiadas de festas Cristãs. Uma dessas festas é o natal celebrado por Cristãos do mundo inteiro. Vejamos as origens desta comemoração e o significado real de seus símbolos:

     A festa do natal teve sua origem para o mundo cristão dentro da Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo. Vejamos o que diz a respeito a Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados ao inicio do ano se concentram na festa do natal.

 

A Enciclopédia Britânica (edição de 1946) diz: "O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo".

 

A Enciclopédia Americana (edição de 1944) diz: "O Natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo , mas sua morte. (A comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da Sua morte). Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V, a Igreja Oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol , já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo”.

   

Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século IV e, somente no século V estabelecida oficialmente como festa cristã. A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso de Schaff-Herzog explica claramente em seu artigo sobre o natal, o seguinte:

"As festividades pagãs das Saturnálias (17 a 24 de dezembro) eram sucedidas pela Brumália (25 de dezembro) e estavam demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidas pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que a igreja romana viu com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância”.

Em suma podemos que a festa do natal foi reprovada até por pensadores católicos, e que foi introduzida no rol de festas cristãs pela dela esta arraigada aos costumes populares da época. Que por sua vez eram costumes oriundos do paganismo babilônico e romano que tinham por ídolo supremo o deus sol.

  O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio. (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cush, que era filho de Cam, que era filho de Noé.

Ninrode era tão perverso que se casou com sua própria mãe cujo nome era Semírames. Morto prematuramente, sua mãe-esposa, chamada Semírames, propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Semírames se converteu na "rainha dos céus" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". 

Que no candomblé e a na umbanda é chamado de Yemanjá e Yansan, no catolicismo de Maria e na religião grega de Diana a deuza da fertilidade e prostituição.   

Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol e na umbanda e candomblé oxalá e Exu. Neste falso sistema diabólico, a "mãe e o filho" se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da "mãe e do filho" se estendeu por todo o mundo, como o culto a “Maria” e ao “menino Jesus” (oxalá, exu, Ninrode, deus sol).

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra. O que podemos afirmar através de alguns estudos elaborados a partir da Bíblia é que Jesus não nas no dia 25 de dezembro.

 

O verdadeiro período do nascimento de Jesus Cristo

Quando Jesus nasceu "havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite" (Lucas 2:8). Isto jamais poderia acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava, tempo frio de muitas chuvas. A respeito disso Adam Clark Commentary, volume V, diz o seguinte:

Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa (em princípios da primavera) e trazê-los de volta para casa ao começarem as primeiras chuvas".  (pág.370)

      Podemos através destes detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento - a Festa dos Tabernáculos.
   Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Tisri/Etanin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro/outubro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das tendas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo.

Em João 1:14 lemos que "Cristo ... habitou entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a festa dos tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel”) que significa Deus conosco. Em Cristo se cumpriu somente a festa dos Tabernáculos. Que de acordo com a Bíblia é uma festa celebrada durante sete dias em lembrança da presença Deus no meio do seu povo.

Isso mais uma prova que o natal não uma festa bíblica, mas é uma armadilha de satanás para corromper a Igreja do Senhor.

Ele se utiliza de muitas coisas para tentar macular a santidade da igreja inclusive os símbolos do natal, que são símbolos oriundos do paganismo, vejamos seus significados:

1- A arvore de natal

No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que esses ‘deuses’ gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores.

A Enciclopédia Barsa, diz que “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus menino Ninrod originário da antiga babilônia”. Ela é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a replica da imagem.

Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: “Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando.” O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.

A palavra do Senhor já condenava a utilização de arvores enfeitadas dentro da casa dos judeus, vejamos algumas passagens bíblicas que nos mostram isso:

Jeremias 10: 2-6.

Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado;  Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.  São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem. Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder.

 

Os filhos de Israel fizeram contra o Senhor seu Deus o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde os atalaias dos vigias até à cidade fortificada. Levantaram para si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros, e debaixo de todas as árvores frondosas” (II Reis 17:9-10).

Sacrificam sobre o cume dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, dos choupos e dos terebintos, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem e vossas noras adulteram” ( Oséias 4:13)

2- As velas de natal (substituídas pelos pisca-piscas)

A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração, mas as velas produzidas para rituais trazem em si uma consagração demoníaca. As velas são utilizadas frequentemente em rituais de magia negra (candomblé e umbanda). As velas coloridas fazem referencias as cores representativas dos orixás (demônios). No espiritismo são utilizadas em homenagem aos espíritos desencarnados.

3- Guirlanda: também conhecida no paganismo como coroa de consagração.

Elas são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso servia as guirlandas. Essas coroas que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, o lugar de entrada. Isso significa que as guirlandas do ponto de vista espiritual a porta de entrada para demônios de morte entrarem nas famílias que a utilizam, pois mesmos estão ligados aos espíritos ancestrais, os mesmo deuses pagãos.

As guirlandas são um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. No Egito aparece como Ísis e Osíris, na Índia como Isva e Isvra, na Ásia como Cibele e Dionísio, em Roma como Fortuna e Júpiter, na Grécia como Irene e Plutos, e na Babilônia como Semírames e Ninrode; todos eles exigiam as guirlandas. Aparecem também como sinal de reverência a Frígio da agricultura, ou seja, Sabázio, um deus a quem os alimentos são consagrados.

Isso tudo não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta com a dos espinhos, feita como símbolo de escárnio. 

4- O papai Noel, também conhecido como São Nicolau.

A Enciclopédia Britânica diz que São Nicolau, era um bispo católico de Mira no séc. V e que se tornou num santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... Conta-se a lenda segundo a qual ele presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre, dando origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal.

Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. Qualquer ídolo está relacionado à vaidade.

O Noel muda de figura e aparece em fevereiro como Rei Momo; é o mesmo demônio com a mesma raiz. É um ritual onde o prefeito entrega para esse principado a chave da cidade dizendo que naqueles dias ele pode reinar. Declaramos que a herança babilônica de confusão de identidade não vai permanecer na nossa geração. Um dos rituais do Carnaval é mudar a imagem: homens se vestem de mulher, de bichos, mulheres se vestem de homem, etc. Confundem a sua identidade; se vestem de animais misturando a visão da divindade e exaltando a criação, não o Criador. A festa dos solstícios exigia que o homem se transfigurasse e de igual modo as mulheres, trazendo a confusão de identidade, onde o lema era: ninguém é de ninguém. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Este Noel foi uma figura criada pelo diabo para na tentativa de usurpa a paternidade de Deus da igreja transferindo-a para este demônio chamado São Nicolau, que também é conhecido como na tradição católica como “padroeiro das crianças”. O que faz referencia a molóque e aos exus mirins Cosme e Damião, que demônios responsáveis por destruir a vida de muitas crianças ao redor do mundo inteiro.

Mediante a estes esclarecimentos, podemos dizer que JESUS criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol.
Agora que você conhece a verdade sobre o Natal, renuncie a toda mentira, todo engano e toda contaminação babilônica, egípcia e romana em sua vida. "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8:32).